Bibliografia sobre Romantismo (em especial a prosa de ficção)

 Romantismo em geral: teoria e estética românticas em geral

 Sobre autores românticos brasileiros

 Sobre autores românticos estrangeiros

 

Romantismo em geral: teoria e estética românticas em vários países

ABRAMS, M. H. The Mirror and the Lamp; Romantic Theory and the Critical Tradition. London / Oxford / New York: Oxford University Press, 1977.

ALMEIDA, Pires de. A escola byroniana no Brasil. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura / Comissão de Literatura, 1962. (Textos e Documentos, 5).

AMORA, Antônio Soares. O romantismo. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1976. (Literatura brasileira, 2).

ANDREWS, William L. (Ed.). Literary Romanticism in America. Louisiana State University Press, 1981.

ARAGÃO, Maria Lúcia. O Romantismo e o gênero romanesco. In: VASSALLO, Lígia et al. A narrativa ontem e hoje. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. p. 116-128. (Comunicação, 5).

BABBITT, Irving. Rousseau and Romanticism. 2. ed. New York: Meridian Books, 1955.

BÄNSCH, Dieter (Ed.) Zur Modernität der Romantik. Stuttgart: J. B. Metzler, 1977. (Literaturwissenschaft und Sozialwissenschaften, 8).

BAUER, Roger. Baudelaire und die deutsche Romantik. Euphorion. v. 75, n. 4, p. 430-443, 1981.

BÉGUIN, Albert. L'âme romantique et le rêve; Essai sur le romantisme allemand et la poésie française. Paris: Librairie Jose Corti, 1956.

BEHLER, Ernst. Goethes ‘Wilhelm Meister’ und die Romantheorie der Frühromantik. Études Germaniques. Paris, v. 44, n. 4, p. 409-428, out./dez. 1990.

BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminuras.

BIANQUIS, Geneviève. A vida cotidiana na Alemanha na época romântica (1795-1830). Trad. Joel Serrão. Lisboa: Edição Livros do Brasil, s. d.

BLOOM, Harold (Ed.). Romanticism and Consciousness; Essays in Criticism. New York: W. W. Norton, 1970.

BOWMAN, Frank Paul. French Romanticism; Intertextual and Interdisciplinary Readings. Baltimore / London: The Johns Hopkins University Press, 1990.

BOWRA, C. M. The Romantic Imagination. Glasgow / New York: Oxford University Press, 1957.

BRAGA, Teófilo. História da literatura portuguesa 5 (O Romantismo). Mem Martins: Europa-América, s/d. (Livros de Bolso Europa-América, 456).

BROCA, Brito. Românticos, pré-românticos, ultra-românticos; Vida literária e romantismo brasileiro. Prefácio de Alexandre Eulálio. São Paulo: Pólis / Brasília: INL, 1979 (Coleção estética: Série obras reunidas de Brito Broca, 1).

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira; Momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981, 2 v.

CANDIDO, Antonio, CASTELLO, J. Aderaldo. Romantismo. In: ___. Presença da literatura brasileira. 10. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: Difel, 1980. v. 1: "Das origens ao romantismo". p. 203-215.

CARILLA, Emilio. El Romanticismo en la América Hispánica. 3. ed. rev. e ampl. Madrid: Editorial Gredos, 1975. (Biblioteca Románica Hispánica; Estudios y Ensayos, 40).

CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 3. ed. Rio de Janeiro: Alhambra, 1987, v. 5: O romantismo.

CASTELLO, José Aderaldo. Antologia do ensaio literário paulista. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura / Comissão de Literatura, 1960. (Coleção Textos e Documentos, 3).

___. Textos que interessam à história do romantismo I. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura / Comissão de Literatura, 1961. (Coleção Textos e Documentos, 4).

___. Textos que interessam à história do romantismo II. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura / Comissão de Literatura, 1963. (Coleção Textos e Documentos, 6).

___. Época romântica. In: ___. Aspectos do romance brasileiro. Rio de Janeiro: MEC / Serviço de Documentação, s.d. p. 13-64.

CÉSAR, Guilhermino (Sel., apres. e trad.). Historiadores e críticos do romantismo 1; A contribuição européia, crítica e história literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos / São Paulo: Edusp, 1978. (Biblioteca universitária de literatura brasileira: Série A - ensaio, crítica, história literária, 5).

CHAVES, Castelo Branco. O romance histórico no Romantismo português. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1979. (Biblioteca Breve, 45).

COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude nem favor; Estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

COUTINHO, Afrânio (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986, v. 3: O romantismo.

CUNHA, Fausto. O romantismo no Brasil; De Castro Alves a Sousândrade. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1971. (Série Estudos sobre o Brasil e a América Latina, 17).

CURRANT, Stuart (Ed.). Cambridge Companion to British Romanticism. Cambridge University Press, 1993.

DURANT, Will, DURANT, Ariel. A história da civilização 11: A Era de Napoleão. Trad. Antonio Carlos Gonçalves Penna. Rio de Janeiro: Record, s/d.

FERRAZ, Maria de Lourdes A. A ironia romântica. Lisboa: Imprensa-Casa da moeda, s.d.

FERREIRA, Alberto. Perspectiva do romantismo português (1834-1865). Lisboa: Edições 70, 1971. (Textos de Cultura Portuguesa, 1).

FIGUEIREDO, Fidelino. História da literatura romântica. 3. ed. rev. São Paulo: Anchieta, 1946.

FINCH, M. B., PEERS, E. Allison. The Origins of French Romanticism. New York: E. P. Dutton, s.d.

FRANÇA, José-Augusto. O romantismo em Portugal; Estudo de factos socioculturais. Trad. Francisco Bronze. 2. ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.

FURST, Lilian. Romanticism. 2. ed. London: Methuen, 1976 (The Critical Idiom, 2).

___. Romanticism in Perspective; A Comparative Study os Aspects of the Romantic Movements in England, France and Germany. 2. ed. London: The Macmillan Press, 1979.

GAUTIER, Théophile. Histoire du Romantisme. Hericourt: L'harmattan, 1993. (Les Introuvables).

GEORGE, Albert Joseph. The Development of French Romanticism; The Impact of the Industrial Revolution on Literature. Syracuse: Syracuse University Press, 1955.

GLASER, Horst (Ed.). Deutsche Literatur - Eine Sozialgeschichte 5 (Zwischen Revolution und Restauration: Klassik, Romantik 1786-1815). Reinbeck bei Hamburg: Rowohlt Taschenbuch Verlag, 1980.

GLECKNER, Robert F., ENSCOE Gerald E. (Ed.) Romanticism; Points of View. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1962.

GOMES, Álvaro Cardoso, VECHI, Carlos Alberto. A estética romântica; Textos doutrinários comentados. Trad. Maria Antônia Simões Nunes e Duílio Colombini. São Paulo, Atlas, 1992 (Textos Básicos de Cultura).

GRIECO, Agrippino. Romantismo. In: ___. Evolução da prosa brasileira. 2. ed. rev. São Paulo: J. Olympio, 1947. (Obras completas de Agrippino Grieco, 3). p. 25-73.

GUINSBURG, Jacó (org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978 (Coleção Stylus).

HADDAD, Jamil. O romantismo brasileiro e as sociedades secretas do tempo. São Paulo: Edusp, 1945.

HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, s/d. vol. 2.

 

Voltar à Página Inicial

 

HEINER, H. J. Das 'Goldene Zeitalter' in der deutschen Romantik. Zur sozialpsychologischen Funktion eines Topos. Zeitschrift für Deutsche Philologie. v. 91, n. 2, p. 206-234, 1972.

HOFFMEISTER, Gerhart. Deutsche und europäische Romantik. 2. ed. corrig. e ampl. Stuttgart: Metzler, 1990 (Sammlung Metzler, 170).

HUCH, Ricarda. Die Romantik; Ausbreitung, Blütezeit und Verfall. Tübingen / Stuttgart: Rainer Wunderlich, 1951.

HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime. Trad., prefácio e notas de Célia Berretini. São Paulo: Perspectiva, 1988. (Elos, 5).

JOBIM, José Luís. O indianismo literário na cultura do Romantismo. Revista de Letras. São Paulo (Editora da UNESP), v. 37/38, p. 35-48, 1997/1998.

___. (Org.) Introdução ao Romantismo. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999. (Série Ponto de Partida, 1).

KESTLER, Izabela Furtado. O período da arte (Kunstperiode): Convergências entre Classicismo e a primeira fase do Romantismo alemão. forum deutsch. Rio de Janeiro (UFRJ), v. 4, p. 73-86, 2000.

KORFF, H. A. Geist der Goethezeit; Versuch einer ideelen Entwicklung der klassisch-romantischen Literaturgeschichte. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1988.

LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. 2. ed. ampl. São Paulo: Ed. Nacional / Edusp, 1979. (Ensaio, 7).

LEOPOLDSEDER, Hannes. Groteske Welt; Ein Beitrag zur Entwicklungsgeschichte des Nachtstücks in der Romantik. Bonn: Bouvier Verlag Herbert Grundmann, 1973.

LOBO, Luíza (Sel., trad. e notas). Teorias poéticas do romantismo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987 (Novas Perspectivas, 20).

LOPES, Hélio. A divisão das águas; Contribuição ao estudo das revistas românticas Minerva Brasiliense (1843-1845) e Guanabara (1849-1856). São Paulo: Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1978. (Ensaio, 88).

LOWY, Michael. Romantismo e messianismo. São Paulo: Perspectiva, 1990. (Debates, 234).

MARTINS, Wilson. História da inteligência brasileira. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. v. 2 (1794-1855).

___. História da inteligência brasileira. 2. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1996. v. 3 (1855-1877).

MASON, Eudo C. Deutsche und englische Romantik; Eine Gegenüberstellung. 3. Aufl. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1970.

MATOS, Cláudia Neiva de. Popular. JOBIM, José Luis, (Org.). Palavras da crítica: Tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992. p. 307-341.

MENHENNET, Alan. The Romantic Movement. London: Croom Helm, 1981.

MICHAUD, Guy, TIEGHEM, Paul Van. Le Romantisme; L’Histoire, la Doctrine, les Œuvres. Paris: Hachette, 1952 (Les Documents France).

MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira 2 (O Romantismo). São Paulo: Cultrix, 1984.

MOREIRA, Maria Eunice. Nacionalidade e originalidade; A formação da literatura brasileira no pensamento crítico do romantismo. Tese de doutoramento em Letras apresentada em julho de 1989 ao Instituto de Letras e Artes (Porto Alegre) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

NIVELLE, Armand. Frühromantische Dichtungstheorie. Berlin: Walter de Gruyter, 1970.

ORTIZ, Renato. Românticos e folcloristas; Cultura popular. São Paulo: Olho d'Água, 1992.

PARANHOS, Haroldo. História do romantismo no Brasil. São Paulo: Edições Cultura Brasileira, 1937. 2 v.

PAZ, Octavio. Os filhos do barro; Do romantismo à vanguarda. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

PEYER, Henri. Introdução ao romantismo. 3. ed. Mem Martins: Europa-América, s/d. (Saber, 94).

PIKULIK, Lothar. Romantik als Ungenügen an der Normalität. Frankfurt a. M.: Suhrkamp, 1979.

PINA, Álvaro (Coord. e dir.). Posições românticas na literatura inglesa. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.

PIRIE, David B. (Ed.) The Penguin History of Literature 5: The Romantic Period. London: Penguin Books, 1994.

PRANG, Helmut (Ed.). Begriffsbestimmung der Romantik. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1968. (Wege der Forschung, 150).

PRANG, Helmut. Die romantische Ironie. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1972. (Erträge der Forschung, 12).

PRAZ, Mario. A carne, a morte e o diabo na literatura romântica. Trad. Philadelpho Menezes. Campinas: Edunicamp, 1996.

REIS, Carlos, PIRES Maria da Natividade. História crítica da literatura portuguesa 5: O Romantismo. Lisboa: Editorial Verbo, 1993.

ROSENFELD, Anatol. Aspectos do romantismo alemão. In: ___. Texto / contexto. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1985. (Debates, 7). p. 147-171.

___. Introdução - Da Ilustração ao romantismo. In: ___. Autores pré-românticos alemães. 2. ed. São Paulo: EPU, 1991. p. 7-24.

___. Schiller anti-romântico. In: ___. Texto/contexto II. São Paulo: Perspectiva / Edusp; Campinas: Edunicamp, 1993. (Debates, 257). p. 267-273.

SCHANZE, Helmut (Ed.). Romantik-Handbuch. Stuttgart: Alfred Kröner, 1994. (Kröners Taschenbuchausgabe, 363).

SCHULZ, Gerhard. The Stranger and the Blue Flower. Internationes. Trad. Janet Gardiner. Godesberg: Bonn-Bad, 1973. p. 27-43.

SIEBERS, Tobin. The Romantic Fantastic. Ithaca; London: Cornell University Press, 1984.

SILVER, Philip W. Ruin and Restitution; Reinterpreting Romanticism in Spain. Vanderbilt University Press, 1997.

STEFFEN, Hans. (Ed.). Die deutsche Romantik; Poetik, Formen und Motive. 2. Aufl. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1970.

TALMON, J. L. Romantismo e revolta; Europa 1815-1848. Trad. Tomé Santos Jr. Lisboa: Verbo, s/d.

THALHEIM, Hans-Günther. Natur- und Kunstpoesie. Eine Kontroverse zwischen Jacob Grimm und Achim von Arnim über die Aneignung älterer, besonders volkspoetischer Literatur. Weimarer Beiträge. Berlin / Weimar, v. 32, n. 11, p. 1829-1849, 1986.

THALMANN, Marianne. Das Märchen und die Moderne; Zum Begriff der Surrealität im Märchen der Romantik. 2. Aufl. Stuttgart: W. Kohlhammer, 1966. (Die wissenschaftliche Taschenbuchreihe, 53).

___. Romantik in kritischer Perspektive; Zehn Studien. Heidelberg: Lothar Stiehm Verlag, 1976.

TIEGHEM, Paul Van. L’Ère romantique; Romantisme dans la littérature européenne. Paris: Albin Michel, 1948. (L’Évolution de L’humanité, Synthèse Collective, 76).

VOLOBUEF, Karin. Frestas e arestas; A prosa de ficção do Romantismo na Alemanha e no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 1999. (Prismas).

WELLEK, René. Deutsche und englische Romantik - Eine Konfrontation. In: ___. Konfrontationen; Vergleichende Studien zur Romantik. Trad. Rolf Dornbacher. Frankfurt a.M.: Suhrkamp, 1964. p. 9-41.

___. História da crítica moderna 2: O Romantismo. Trad. Lívio Xavier. São Paulo: Editora Herder / Edusp, 1967. p. 5-98 e 247-263.

WIESE, Benno von (Ed.). Deutsche Dichter der Romantik; Ihr Leben und Werk. Berlin: Erich Schmidt, 1971.

WÜHRL, Paul-Wolfgang. Das deutsche Kunstmärchen; Geschichte, Botschaft und Erzählstrukturen. Heidelberg: Quelle & Meyer, 1984. (Uni-Taschenbücher für Wissenschaft, 1341).

 

Voltar à Página Inicial

 

Sobre autores românticos brasileiros

 ALENCAR, Heron de. José de Alencar e a ficção romântica. In: COUTINHO, Afrânio (Dir.). A literatura no Brasil. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, 1986. v. 3. p. 231-321.

ALPHONSUS, João. Bernardo Guimarães, romancista regionalista. In: HOLLANDA, Aurélio B. de. (Coord., notas e rev.). O romance brasileiro (De 1752 a 1930). Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1952. p. 91-102.

AMORA, Antônio Soares. Iracema e Atala. In: Revista de Letras. Assis, v. 3, p. 120-136, 1962.

___. Iracema. In: ___. Classicismo e romantismo no Brasil. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura / Comissão de Literatura, 1966. (Ensaio, 43). p. 123-147.

ANDREWS, Norwood. ‘O seminarista’, de Bernardo Guimarães: romance de transição. Revista de Letras. Assis, v. 4, p. 80-93, 1963.

BARBOZA, Onédia. Imprensa acadêmica paulista: descoberta de Byron. Língua e literatura. São Paulo, v. 2, p. 183-191, 1973.

___. Byron no Brasil; Traduções. São Paulo: Ática, 1975. (Ensaios, 12).

BARROS, Roque Spencer Maciel de. A significação educativa do romantismo brasileiro: Gonçalves de Magalhães. São Paulo: Edusp / Editorial Grijalbo, 1973.

BOECHAT, Maria Cecília. Paraísos artificiais. O Romantismo de José de Alencar e sua recepção crítica. Belo Horizonte Editora UFMG; PPG em Letras; FALE-UFMG, 2003.

CANDIDO, Antonio. Prefácio: Macedo, realista e romântico. In: MACEDO, Joaquim Manoel de. A Moreninha. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1952. p. 9-23. (Biblioteca de Literatura Brasileira, 7).

CAROLLO, Cassiana Lacerda. O sistema de garantia da posição de leitura: o controle do verossímil em Senhora, um perfil de mulher. Revista Letras. v. 25, p. 51-64, jan. 1976.

CASCUDO, Luís da Câmara. O folclore na obra de José de Alencar. In: ALENCAR, José de. Obras. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1967. v. 1. p. XL-XLV.

CAVALIERI, Ruth Villela. O Rio de Janeiro nas obras de Macedo e Alencar. Literatura e Sociedade. São Paulo (DTLLC/FFLCH-USP), v. 1, p. 22-29, 1996.

DANTAS, Pedro. Observações sôbre o romance de José de Alencar. In: HOLLANDA, Aurélio B. de (Coord., notas e rev.). O romance brasileiro (De 1752 a 1930). Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1952. p. 75-83.

DE MARCO, Valéria. O império da cortesã; Lucíola: um perfil de Alencar. São Paulo: Martins Fontes, 1986. (Coleção Leituras).

___. A perda das ilusões; O romance histórico de José de Alencar. Campinas: Edunicamp, 1993. (Coleção Repertórios).

DIMAS, Antonio. Uma proposta de leitura para ‘O Cabeleira’. Língua e Literatura. São Paulo, v. 3, p. 89-99, 1974.

FREYRE, Gilberto. José de Alencar. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde / Serviço de Documentação, 1952. (Cadernos de Cultura, 18).

___. Reinterpretando José de Alencar. In: ___. Vida, forma e côr. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1962. (Obras reunidas de Gilberto Freyre). p. 112-133.

GALVÃO, Walnice Nogueira. No tempo do rei. In: ___. Saco de gatos; Ensaios críticos. São Paulo: Livraria Dias Cidades, 1976. p. 27-33.

GUIMARÃES, José Armelim Bernardo. E assim nasceu a escrava Isaura; A vida boêmia de Bernardo Guimarães. Brasília: Senado Federal / Centro Gráfico, 1985.

JEHA, Julio. "Claudius Hermann", o fantástico em Álvares de Azevedo. O Eixo e a Roda. Revista de Literatura Brasileira. Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 124-134, jun. 1983.

MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria. Iracema. In: ___. Crítica literária. Rio de Janeiro: Jackson, 1955. (Obras completas de Machado de Assis). p. 72-83. (Resenha extraída do Diário do Rio de Janeiro de 23.1.1866).

___. O Guarani. In: ___. Crítica literária. Rio de Janeiro: Jackson, 1955. (Obras completas de Machado de Assis). p. 326-334. (Prefácio de uma edição do Guarani de 1888).

MAGALHÃES JR., Raimundo. José de Alencar e sua época. 2. ed. cor. e aum. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira / Brasília: INL, 1977. (Vera Cruz, 240).

MARQUES, Wilton José. Gonçalves Dias - O poeta na contramão. Literatura e escravidão no Romantismo Brasileiro. São Paulo: Editora UFSCar, 2010.

MEYER, Augusto. De um leitor de romances: Alencar. In: HOLLANDA, Aurélio B. de (Coord., notas e rev.). O romance brasileiro (De 1752 a 1930). Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1952. p. 85-90.

___. Nota preliminar a ‘O Guarani’. In: ALENCAR, José de. Obra completa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1958, v. 2, p. 7-25.

MOTA, Artur. Nota preliminar a ‘Lucíola’. In: ALENCAR, José de. Obra completa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1959, v. 1, p. 295-305.

NITRINI, Sandra. ‘Lucíola’ e romances franceses - leituras e projeções. Revista brasileira de literatura comparada. São Paulo, v. 2, p. 137-148, maio 1994.

OLIVEIRA, Paulo Motta (Org.). Figurações do oitocentos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008.

PASSOS, Gilberto Pinheiro. A teatralidade em nós e no outro: Alencar, Stendhal e Scribe. Revista de Letras. São Paulo (Editora da UNESP), v. 37/38, p. 49-69, 1997/1998. [análise do romance Senhora]

PENA, Maria Valéria Junho. As moças de Alencar. Ciência Hoje. v. 49, n. 9, 1988.

PEREIRA, Astrojildo. Romancistas da cidade: Macedo, Manuel Antônio e Lima Barreto. In: HOLLANDA, Aurélio B. de (Coord., notas e rev.). O romance brasileiro (De 1752 a 1930). Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1952. p. 37-73.

PEREIRA, Lúcia Miguel. Três romancistas regionalistas: Franklin Távora, Taunay e Domingos Olímpio. In: HOLLANDA, Aurélio B. de (Coord., notas, rev.). O romance brasileiro (De 1752 a 1930). Rio de Janeiro: Edições O Cruzeiro, 1952. p. 103-114.

___. Ecos românticos, veleidades realistas. In: ___. Prosa de ficção (De 1870 a 1920). 2. ed. rev. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1957. (Documentos Brasileiros, 63; vol. 12 da História da literatura brasileira, sob direção de Álvaro Lins). p. 29-50.

PINTO, Maria Cecília de Moraes. A vida selvagem; Paralelo entre Chateaubriand e Alencar. São Paulo: Annablume, 1995. (Timbre, 2).

___. Alencar, aprendiz de escritor. Revista de Letras. São Paulo (Editora da UNESP), v. 37/38, p. 49-69, 1997/1998.

PONTIERI, Regina Lúcia. A voragem do olhar. São Paulo: Perspectiva / MCT / CNPq, 1988. (Debates, 214).

PRADO, Antônio Lázaro de Almeida. Sob o signo da tolerância: notas de releitura das 'Memórias de um sargento de milícias'. Revista de Letras. v. 15, p. 35-52, 1973.

PROENÇA, M. Cavalcanti. José de Alencar na literatura brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.

RIBEIRO, José Antônio Pereira. O universo romântico de Joaquim Manoel de Macedo. São Paulo: Roswitha Kempf, 1987.

SCHWARZ, Roberto. A importação do romance e suas contradições em Alencar. In: ___. Ao vencedor as batatas; Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. 4. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1992. p. 29-60.

SERRA, Tania Rebelo Costa. Joaquim Manuel de Macedo ou Os dois Macedos; A luneta mágica do II Reinado. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional / Departamento Nacional do Livro, 1994. (Coleção Celso Cunha, 4).

SPERBER, Suzi Suzi Frankl. A teoria do reflexo em obras literárias desiguais (à luz da obra de Joaquim Manoel de Macedo). Lusorama. v.1, p.1-1, 2001.

___. Re-visão de Joaquim de Macedo através de sua Luneta Mágica. Lusorama. v. 1, p. 1-1, 2002.

___. Joaquim Manoel de Macedo e a noção de liberdade. Literatura Scripta. v. 6, n. 12, p. 429-442, 2003.

SÜSSEKIND, Flora. O sobrinho pelo tio. Literatura e Sociedade. São Paulo (DTLLC/FFLCH-USP), v. 1, p. 30-43, 1996.

VERÍSSIMO, José. Estudos de literatura brasileira - 2ª série. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1977. (Biblioteca de Estudos Brasileiros, 12). [O volume inteiro é dedicado ao Romantismo, havendo análises sobre Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire, Laurindo Rabelo, Fagundes Varela, Castro Alves, além de um capítulo sobre "Garrett e a literatura brasileira"]

VERÍSSIMO, José. Franklin Távora e a Literatura do Norte. In: ___. Estudos de literatura brasileira - 5ª série. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1977. (Biblioteca de Estudos Brasileiros, 15). p. 73-78.

VOLOBUEF, Karin. Frestas e arestas: A prosa de ficção do Romantismo na Alemanha e no Brasil. São Paulo: Edunesp, 1999.

WOLF, Ferdinand. O Brasil literário. São Paulo: Nacional, 1955.

Sobre autores românticos estrangeiros

ALONSO, Martin. Segundo estilo de Bécquer; Ensayo biocrítico del poeta y de su época. Madrid: Ediciones Guadarrama, 1972.

BARBOUR, James QUIRK Thomas (Ed.) Romanticism; Critical Essays in American Literature. New York / London: Garland Publishing, 1986.

BATAILLE, Georges. A literatura e o mal. Trad. António Borges Coelho. Lisboa: Ulisseia, 1957.

BATALHA, Maria Cristina. Ludwig Tieck: o criador do gênero fantástico na Alemanha. In: MOURA, Magali; CAMBEIRO, Delia (Org.) Magias, encantamentos e metamorfoses: Fabulações modernas e suas expressões no imaginário contemporâneo. Rio de Janeiro: De Letras, 2013, p. 123-143.

BELL, Millicent, (Ed.) New Essays on Hawthorne's Major Tales. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. (The American Novel).

BELLER, Manfred. Narziß und Venus. Klassische Mythologie und romantische Allegorie in Eichendorffs Novelle 'Das Marmorbild'. Euphorion. v. 62, n. 2, p. 117-142, 1968.

BYNUM, Brant. The Romantic Imagination in the Works of Gustavo Adolfo Bécquer. Chapel Hill: University of North Carolina, 1993. (North Carolina Studies in the Romance Languages and Literatures, 246).

CABRAL, Alexandre. Subsídio para uma interpretação da novelística camiliana. Prefácio de Fernanda Damas Cabral. Lisboa: Livros Horizonte, 1985. (Coleção Novos Textos).

CANDIDO, Antonio. Monte Cristo ou Da vingança. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde / Serviço de Documentação, 1952. (Os Cadernos de Cultura).

CHASE, Richard, (Ed.). Melville; A Collection of Critical Essays. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1962.

COLÓQUIO - Letras. Lisboa, v. 119, jan./mar. 1991. [volume dedicado a Camilo Castelo Branco]

CUMMISKEY, Gary. The Changing Face of Horror; A Study of the Nineteenth-Century French Fantastic Short Story. New York / San Francisco: Peter Lang, 1992. (The Age of Revolution and Romanticism: Interdisciplinary Studies, 3).

DAVIDSON, Edward. The Tale as Allegory. In: FEIDELSON, Charles, BRODTKORB Jr., Paul, (Ed.). Interpretations of American Literature. New York: Oxford University Press, 1959. p. 63-83.

DIAS, Ana Paula. Para uma leitura de 'Viagens na minha terra' de Almeida Garrett. Lisboa: Editorial Presença, 1997. (Textos de Apoio, 83).

DÍAZ, José Pedro. Bécquer. Buenos Aires: Centro Editor de America Latina, 1968. (Enciclopedia Literaria, 37).

FLORESCU, Radu. Em busca de Frankenstein - o monstro de Mary Shelley e seus mitos. Tradução de Luiz Carlos Lisboa. São Paulo: Mercuryo, 1998.

FONSECA, Gondin da. Camilo compreendido; Sua vida e suas obras, Seus impulsos para o incesto e o matricídio. 2. ed. corrigida. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1954. 2 v.

GARGANO, James. The Masquerade Vision in Poe's Short Stories. Baltimore: Enoch Pratt Free Library / Edgar Allan Poe Society / Library of the University of Baltimore, 1977.

GILBERT, E. L. Emily Bronte's Wuthering Heighs. New York: Monarch Press, 1964.

KAISER, Gerhard R. E. T. A. Hoffmann. Stuttgart: J. B. Metzlersche Verlagsbuchhandlung: 1988. (Sammlung Metzler, 243).

KLIN, Eugeniusz. Das Problem der Emanzipation in Friedrich Schlegels "Lucinde". Weimarer Beiträge. Zeitschrift Für Deutsche Literaturgeschichte. v. 1, p. 76-99, 1963.

KLUSSMANN, Paul Gerhard. Die Zweideutigkeit des Wirklichen in Ludwig Tiecks Märchennovellen. Zeitschrift Für Deutsche Philologie. v. 83, n. 4, p. 426-452, 1964.

LECERCLE, Jean-Jacques. Frankenstein; Mito e filosofia. Trad. Rosa Amanda Strausz. Rio de janeiro: José Olympio, 1991.

LEPECKI, Maria Lúcia. Romantismo e Realismo na obra de Júlio Dinis. s.l.: Instituto de Cultura Portuguesa, 1979. (Biblioteca Breve; Série Literatura, 39).

LEVINE, George, KNOEPFLMACHER U. C. (Ed.) The Endurance of Frankenstein; Essays on Mary Shelley's Novel. Berkeley / Los Angeles: University of California Press, 1984.

LINDEMANN, Klaus (Ed.) Wege zum Wunderbaren; Romantische Kunstmärchen und Erzählungen. Paderborn / München / Wien / Zürich: Ferdinand Schöningh, 1997.

LÜTZELER, Paul Michael (Ed.). Romane und Erzählungen der deutschen Romantik; Neue Interpretationen. Stuttgart: Reclam, 1981.

MACHADO, Álvaro Manuel. As origens do Romantismo em Portugal. s.l.: Instituto de Cultura Portuguesa. (Biblioteca Breve; Série Literatura, 36).

MOREJÓN, Julio García. Perennidad de las "Rimas" de Gustavo Adolfo Bécquer. São Paulo: CenaUn, 2000.

NEMÉSIO, Vitorino. A mocidade de Herculano (1810-1832). Com uma "Nota preambular" e um "Escorço biobliográfico" de David Mourão-Ferreira. Amadora: Livraria Bertrand, 1978. 2 v.

OLIVEIRA, Paulo Motta (Org.). Figurações do oitocentos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008.

PAES, José Paulo. Gregos e baianos. São Paulo: Brasiliense, 1985. p. 172-183 ("Aquele que não se perdeu pelo nome"), p. 193-199 ("Frankenstein e o tigre") e p. 231-241 ("A verdadeira história de Frankenstein").

PIKULIK, Lothar. Anselmus in der Flasche. Kontrast und Illusion in E. T. A. Hoffmanns ‘Der goldne Topf’. Euphorion. Heidelberg, v. 63, n. 4, p. 341-370, 1969.

POCHMANN, Henry A. Irving's German Tour and its Influence on his Tales. P. M. L. A. v. 45, p. 1150-1187, 1930.

PRANG, Helmut (Ed.). E. T. A. Hoffmann. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1976. (Wege der Forschung, 486).

RATH, Wolfgang. Ludwig Tieck: das vergessene Genie; Studien zu seinem Erzählwerk. Paderborn / München: Ferdinand Schöningh, 1996.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. Arte, crítica e crítica como arte – acerca do conceito de crítica em F. Schlegel e Novalis. Discurso – Revista do Departamento de Filosofia da USP, São Paulo, v. 20, p. 115-136, 1993.

SILVA, Miguel Rettenmaier da. Desejo e culpa em 'Amor de perdição' de Camilo Castelo Branco. Letras de hoje. Porto Alegre, v. 31, n. 1, p. 45-57, mar. 1996.

SILVERMAN, Kenneth, (Ed.) New Essays on Poe's Major Tales. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. (The American Novel).

STEINECKE, Hartmut. Hoffmanns Romanwerk in europäischer Perspektive. E.T.A.Hoffmann-Jahrbuch. Berlin: Erich Schmidt, 1992. p. 121-135.

TURK, Henry Charles. German Romanticism in Gustavo Adolfo Bécquer's Short Stories. Lawrence-Kansas: The Allen Press, 1959.

VIETTA, Silvio. Romantikparodie und Realitätsbegriff im Erzählwerk E. T. A. Hoffmanns. Zeitschrift für deutsche Philologie. Berlin, v. 100, n. 4, p. 575-591, 1981.

XAVIER, Alberto. Camilo romântico; Precedido dum panorama das origens e da evolução do romantismo. Lisboa: Portugália Editora, 1925.

 

 

 Links – Romantismo

 

Voltar à Página Inicial