BIBLIOGRAFIA SOBRE BERTOLT BRECHT

Voltar à Página Inicial

ALMEIDA, Doloris Ruth Simões de. Uma leitura da teoria do teatro épico de B. Brecht. Projekt - APPA. São Paulo, v. 1, p. 9-24, nov. 1986.

BENJAMIN, Walter. Que é o teatro épico - um estudo sobre Brecht. In: ___. Magia e técnica, arte e política. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985 (Obras escolhidas, 1)

BENTLEY, Eric. O dramaturgo como pensador. Trad. Ana Zelma Campos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. [[da p. 299 em diante trata de Bertolt Brecht e o teatro épico.]]

BOLLE, Willi. A linguagem gestual no teatro de Brecht. Língua e Literatura. São Paulo, v. 5, p. 393-410, 1976.

BORNHEIM, Gerd A. O sentido e a máscara. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1969. (Debates, 8).

___. Brecht ainda hoje? Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 47-70, 2000.

BRADBURY, Malcolm, MCFARLANE, James (Org.). Modernismo; Guia geral 1890-1930. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

CAMPOS, Augusto de. Coisas e anjos de Rilke. São Paulo: Perspectiva.

CARONE, Modesto. Bertolt Brecht: literatura, crítica e realidade. Projekt - APPA. São Paulo, v. 1, p. 25-28, nov. 1986.

COSTA, Iná Camargo. O teatro épico de Brecht. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 27-46, 2000.

D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental; Autores e obras fundamentais. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997. [[Analisa Brecht nas p. 497-501]]

DAL BELLO, João Alfredo. Estética teatral de Brecht: fôlego de gato? Crop – Revista da Área de Língua e Literatura Inglesa e Norte-Americana. São Paulo (Humanitas, FFLCH-USP), v. 8, p. 329-340, 2002.

EWEN, Frederic. Bertolt Brecht; Sua vida, sua arte, seu tempo. Trad. Lya Luft. São Paulo: Globo, 1991.

FARIA, João Roberto. As primeiras peças de Brecht. In: ___. O teatro na estante. Cotia: Ateliê Editorial, 1998. p. 213-223. [[Comenta as peças didáticas: Na selva das cidades; A vida de Eduardo II na Inglaterra; Homem é Homem; A Santa Joana dos matadouros; A exceção e a regra; A mãe; Os sete pecados capitais dos pequeno-burgueses; A decisão; Aquele que diz sim e aquele que diz não]]

GASSNER, John. A parábola épica de Brecht: "A boa mulher de Setzuan no Phoenix". In: ___ Rumos do teatro moderno. Trad. Luzia Machado da Costa. Rio de Janeiro: Lidador, 1965, p. 337-345.

GOMES, Renato Cordeiro. A vigência de Brecht: o prazer do pensar. Matraga (UERJ), v. 2-3, dez. 1987.

GRANT, Colin. As ficções do poder e os poderes da ficção: literatura e poder na Ex-Alemanha Oriental. Revista de estudos de literatura. Belo Horizonte (Centro de Estudos Literários/UFMG), v. 5, p. 193-204, out. 1997.

GRANT, Colin (Org.) Literatura alemã contemporânea - Ensaios críticos. Rio de Janeiro: C. B. Grant / Inter Nationes, 1999.

HEISE, Eloá. A lírica de Brecht. Projekt - APPA. São Paulo, v. 1, p. 35-38, nov. 1986.

___. Paralelismo entre Dürrenmatt e Brecht. In: HEISE, Eloá (Org.) Facetas da pós-modernidade. São Paulo: DLM/FFLCH/USP, 1996 (A questão da modernidade, 2), p. 179-182.

___. Brecht e Ivan Lins: Um diálogo intertextual. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 85-98, 2000.

___. Goethe e Brecht em diálogo. Pandaemonium Germanicum online. São Paulo, v. 12, p. 14-22, 2008.

 

Voltar à Página Inicial 

KAMPF-LAGES, Susana. O comentário difícil: Walter Benjamin lê Bertolt Brecht, precursor de Jorge Luis Borges. Projekt; Revista dos Professores de Alemão no Brasil. São Paulo, v. 33, p. 13-15, jun. 1999.

KOUDELA, Ingrid Doumien. Brecht: Um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva, 1991. (Estudos, 117).

___. Um vôo brechtiano; Teoria e prática da peça didática. São Paulo: Perspectiva, 1992. (Debates, 248).

MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva / Edusp, 1989. (Estudos, 111). [[Trata de Bertolt Brecht e o teatro épico; Mãe Coragem; Um homem é um homem; A ópera dos três vinténs; A boa alma de Setsuan]]

MARETTI, Maria Lídia L. E Deus, onde é que fica? (Às voltas com Brecht e com Galileu. Revista de Letras, São Paulo (UNESP), v. 35, p. 79-93, 1995.

MAZZARI, Marcus. Água mole em pedra dura: Sobre um motivo taoísta na lírica de Brecht. Estudos Avançados. São Paulo, v.34, n.12, p.229-245, 2000.

___. "Água mole em pedra dura": sobre um motivo taoísta na lírica de Brecht. In: BOSI, Viviana et al. (Org.). O poema: leitores e leituras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001. (Estudos Literários, 7). p. 153-173.

OLIVEIRA, Willy Corrêa de. Hanns Eisler: Companheiro musical de Brecht. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 71-83, 2000.

PALLOTTINI, Renata. O personagem segundo Brecht. In: ___. Dramaturgia – Construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. (Fundamentos, 46). p. 91-112. [[Comenta diversas peças, em especial A vida de Galileu, Homem é homem e Na selva das cidades]]

PASTA Jr., José Antonio. Trabalho de Brecht; Breve introdução ao estudo de uma classicidade contemporânea. São Paulo: Ática, 1986.

___ . Situação de Brecht. Porto & Vírgula, Porto Alegre, v. 16, p. 32-36, 1998.

___. Brecht e o Brasil: Afinidades eletivas. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 19-26, 2000.

PEIXOTO, Fernando. Brecht; Vida e obra. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1968.

___. Brecht – Uma introdução ao teatro dialético. São Paulo: Paz e Terra, 1981.

PRADO, Décio de Almeida. Teatro em progresso. Crítica teatral (1955-1964). São Paulo: Livraria Martins Editora, 1964. [[Artigos sobre A boa alma de Sezuan, Mãe Coragem, Terror e miséria no Terceiro Reich]]

___. Exercício findo; Crítica teatral (1964-1968). São Paulo: Perspectiva, 1987. (Debates, 199). [[Comentários sobre A ópera dos três vinténs]]

RIBEIRO, Leo Gilson. Cronistas do absurdo: Kafka, Büchner, Brecht, Ionesco. 2. ed. Rio de Janeiro: José Álvaro, 1965.

RODRIGUES, Wilma. Técnicas do distanciamento no teatro épico de Bertolt Brecht. Revista de Letras. Assis (UNESP), v. 13, p. 193-209, 1970/71.

___. As peças didáticas na dramaturgia brechtiana. Texto. Araraquara, v. 4, p. 189-213, 1978.

RÖHL, Ruth. Heiner Müller e Brecht. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 99-107, 2000.

ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Desa, 1965. (Buriti, 5).

___. Teatro moderno. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,1985. (Debates, 153). [[Teatro épico; A ópera dos três vinténs)]]

___. Prismas do teatro. São Paulo: Perspectiva / Edusp; Campinas: Edunicamp, 1993. (Debates, 256). [[No artigo "Aspectos do teatro moderno" comenta, entre outros, B. Brecht]]

SCHLAFMAN, Léo. Os negócios do senhor Brecht. In: ___. A verdade e a mentira; Novos caminhos para a literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. p. 150-153.

SCHWARZ, Roberto. A Santa Joana dos matadouros. In: ___. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 87-105. [[Análise de A Santa Joana dos matadouros]]

___. Altos e baixos da atualidade de Brecht. In: ___. Seqüências brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 113-148.

SOUSA, Celeste H. M. Ribeiro de. Da imagem do Brasil ao teatro de Brecht: A peça “Baal”. Pandaemonium Germanicum - Revista de estudos germânicos. São Paulo, v. 4, p. 109-123, 2000.

THEODOR, Erwin. Perfis e sombras; Estudos de literatura alemã. São Paulo: EPU, 1990.

WILLETT, John. O teatro de Brecht. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

 

Voltar à Página de Bibliografia sobre Literatura, Língua e História Alemã

 

Voltar à Página Inicial